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quarta-feira, 22 de novembro de 2006

OS RISCOS DO USO EXCESSIVO DE PROTEÍNA NA ALIMENTAÇÃO E SUPLEMENTAÇÃO DIÁRIA

O uso excessivo de proteína, e suplementos de aminoácidos, está relacionado com o desenvolvimento de problemas renais e hepáticos; além de ter sido comprovado que o excesso diário de proteína na dieta, não promove um maior aumento da massa muscular, em relação ao consumo ideal para cada indivíduo.

Em muitos casos os excessos de proteínas são transformados em gordura e, posteriormente, armazenados no tecido adiposo (McArdle, 1998; Devlin, 1998; RDA, 1989, Marzzoco, 1990). Além disso, o sistema renal é exigido aquém de suas necessidades rotineiras para metabolizar todo esse aporte protéico, podendo resultar em patologias crônicas (Guyton, 1996), uma vez que as substâncias extras não aproveitadas, produtos finais do
metabolismo protéico, serão eliminadas pela urina.

Atenção especial para as mulheres que fazem uso de suplementos protéicos, pois os excessos de proteínas aumentam a excreção de Cálcio (Ca+2), contribuindo para a osteoporose (Clarkson, 1998).

Segundo a RDA (1989), não é necessário nenhum acréscimo na ingestão de proteína quando a dieta esta equilibrada energeticamente. A dieta habitual da grande maioria das pessoas certamente é capaz de suprir as necessidades diárias de proteína, mesmo que o indivíduo pratique alguma atividade física com fins de aumento de força ou hipertrofia muscular, pois "O consenso determina que as pessoas fisicamente ativas não necessitam de nutrientes adicionais além daqueles obtidos em uma dieta balanceada" (McArdle, 1998; Lemon, 1996; Lemon 2000). Além disso, ainda não existem comprovações de que aumentos significativos nas quantidades de proteínas ingeridas possam aprimorar de maneira significativa à força e hipertrofia muscular.


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