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sábado, 18 de novembro de 2006

Andropausa

Do mesmo jeito do que a mulher tem seu climatério e no decurso dele (depois da menopausa) já não terá possibilidades de engendrar, também a idade produz mudanças na sexualidade masculina, embora de modo muito diferente. Pareceria como que a natureza não tivesse tido vontade de amarrar o homem a períodos regulares nem a limites bruscos, como se o necesitasse sempre disponível -ainda avançado em anos- para a procriação. Mas, como é o ajustamento do casal perante processos muito diferentes, depois de compartilhar sua sexualidade pelo espaço de várias décadas?
Faz alguns anos, começou-se a usar o termo andropausa para abranger as mudanças que começam a atingir o homem desde os 50 anos para a frente e que têm a ver com a diminuição progressiva do nível de androgênios. Isso se reflete em todos os processos do organismo, mas suas conseqüências se percebem sobretudo na capacidade sexual.
Mas, será que é certo o termo andropausa? Muitos especialistas acham ele errado, posto que, nascido das semelhanças com o processo feminino da menopausa, pode acabar sendo comparável mas não idêntico.
Menopausa provem do grego e significa a cessação do período mensal (menstrual). Por outra parte, andro faz referência a homem e um homem não cessará de ser ele mesmo, ainda quando suas capacidades sexuais declinem.
Tem-se feito a proposta de chamar a esse processo o climatério masculino mas, mais uma vez estamos perante problemas etimológicos. Também o termo provem do grego, escalão e é apropriado no caso da mulher, posto que indica uma mudança definitiva, como é o termo da função de procriar. Por outro lado, no homem essa função pode-se manter além dos 70 anos, logicamente dependendo de cada caso. Mais do que a um escalão, o processo se asemelha a um longo plano descendente, levemente levantado
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